João Amato no Seguro Sem Mistério: os caminhos da Zurich Seguros no Sul e no Brasil

Entrevista percorre temas como inovação, sustentabilidade, transformação cultural e o papel central do corretor de seguros na estratégia da empresa.

No novo episódio do programa Seguro Sem Mistério, a jornalista Júlia Senna e o diretor do JRS, Bruno Carvalho, recebem João Amato, diretor comercial da Regional Sul da Zurich Seguros, para uma conversa franca sobre o presente e o futuro do setor. A entrevista percorre temas como inovação, sustentabilidade, transformação cultural e o papel central do corretor de seguros na estratégia da companhia — tudo com o olhar prático de quem vive o mercado há quase 30 anos.

Estar ao lado do corretor é estar com ele a vida toda”, afirmou Amato. A frase resume a essência do papo: um retrato da Zurich como uma empresa global com os pés fincados no Brasil, que busca ser cada vez mais relevante, próxima e preferida por seus parceiros.

Amato entrou no mercado em um almoço de família, por indicação da namorada do primo. Sem saber o que era seguro, foi fazer uma entrevista — e nunca mais saiu. “Eu entrei como contínuo de seguradora. E hoje, quase 30 anos depois, sigo absolutamente apaixonado pelo que faço”, contou. A paixão cresceu ao perceber o impacto do seguro na vida das pessoas. “Quanto mais a gente vende seguro, mais a sociedade prospera”, destacou.

 

Zurich: presença global, atuação local

Com mais de 150 anos de história global e 80 anos de atuação no Brasil, a Zurich aposta em iniciativas com impacto real, como o projeto Zurich Forest (de reflorestamento da Amazônia), o incentivo a oficinas com selo verde, e seguros com compensação de carbono. “Sustentabilidade para nós não é um projeto, é uma realidade — e vai além da proteção ambiental. Tem a ver com pessoas, com vulnerabilidade social, com futuro”, destacou.


Durante a entrevista, João lembrou da ação humanitária da Zurich no RS, após as enchentes de maio de 2024: “Foi além do segurado ou não segurado. Era sobre humanidade”.

Amato, que já foi diretor em São Paulo, hoje comanda a operação da Zurich no Sul — região que, segundo ele, “tem cultura seguradora, mas ainda guarda um enorme gap de proteção”. Com mais de 30 milhões de habitantes, a região é vista como campo fértil para inovação: “É aqui que testamos, ajustamos e escalamos produtos para todo o Brasil.
Os números refletem o protagonismo regional: só no último semestre, o seguro garantia cresceu 80% e o residencial avançou 18%. “Mas mais do que crescer, queremos crescer com equilíbrio, qualidade e parceria de longo prazo.

 

Inovação não é só tecnologia: é atitude

Para João Amato, inovação vai além de IA e ferramentas digitais: é entregar o que o cliente realmente precisa. “Às vezes, inovação é criar um produto com assistências que fazem diferença no dia a dia, como o descarte ecológico no seguro residencial. Parece simples, mas é poderoso.

A Zurich também aposta em capacidade analítica, uso de dados, novos modelos de precificação e emissão online para entregar agilidade e fluidez. Tudo isso sem perder o foco no relacionamento. “A tecnologia deve servir à humanização, não substituí-la.

 

O corretor como protagonista

Com firmeza, Amato deixou claro: “O corretor está no centro de toda a nossa estratégia”. A Zurich mantém estruturas locais, assessorias ativas, filial digital com atendimento humano e promove rodas de escuta ativa com corretores, onde surgem ideias, ajustes e insights.

Ser a preferida é uma meta ambiciosa, mas possível. Estamos trabalhando para ser a seguradora mais relevante para o corretor brasileiro”, disse.

Com um portfólio amplo — de automóvel a D&O, de vida individual a PME —, a Zurich entende que o corretor precisa de capacitação acessível e prática. “Hoje, ele escolhe como quer aprender: presencial, online, autoatendimento, chat, ferramenta interativa… Nossa missão é deixar o conhecimento sempre à disposição.

Amato defendeu o papel consultivo do corretor: “Não é só vender. É oferecer o que faz sentido para aquele cliente, com base em dados, perfil e necessidades reais.

Gratidão, resiliência e conexão: é isso que define nosso momento na Zurich”, afirmou Amato, ao final da entrevista. Ele também deixou um convite: “Corretor, vem com a Zurich. Nossas portas estão abertas — físicas e digitais.

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Julia Senna

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