Multigeracionalidade no setor de seguros ganha continuidade

Celso Azevedo (Aconseg-RS), Fernando Menezes (Clube da Bolinha RS) e Jean Figueiró (CVG-RS) compartilharam suas visões sobre as entidades.

Celso Azevedo (Aconseg-RS), Fernando Menezes (Clube da Bolinha RS) e Jean Figueiró (CVG-RS) compartilharam suas visões sobre as entidades, seguindo com a mediação de Otto Hartmann.

Os executivos ressaltaram a complexidade de engajar novas gerações de profissionais sem deixar de valorizar a experiência acumulada pelos mais antigos. Azevedo observou: “Se não criarmos espaços de integração, corremos o risco de afastar quem está chegando agora”. Já Menezes pontuou: “A tradição é um ativo, mas precisamos ser rápidos em mostrar resultados para manter a relevância”. Figueiró, por sua vez, destacou: “A inovação não é escolha, é exigência de um público cada vez mais diverso e impaciente”.

A conversa evidenciou o senso de urgência da geração atual, que busca respostas e transformações imediatas, muitas vezes entra em conflito com o conservadorismo e a cautela que marcaram a atuação das gerações anteriores. Os debatedores convergiram na ideia de que esse contraste pode ser produtivo, desde que haja disposição para o diálogo e a construção conjunta.

O encontro reforçou que o futuro do setor de seguros será construído pela capacidade de transformar diferenças em complementaridades, unindo a urgência de inovar de uns com a prudência de outros, e somando velocidade e solidez para criar bases mais resilientes e sustentáveis para as entidades.

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Igor Bandera

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Priscila de Oliveira

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