Ederson Daronco, presidente do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (SindsegRS).

O seguro de vida é uma ferramenta fundamental de proteção financeira, tanto para pessoas físicas quanto para empresas. Para o presidente do Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (SindsegRS), Ederson Daronco, este seguro é importante tanto pela segurança que oferece em uma fatalidade quanto pelas assistências disponibilizadas para utilizar em vida.

No caso do seguro de vida em grupo, as condições costumam ser mais acessíveis, com taxas atrativas e caráter solidário: a contratação conjunta amplia a cobertura e proporciona segurança para todos os participantes. Em muitas situações, a adesão é prevista em acordos sindicais, reforçando o cuidado com os colaboradores e garantindo apoio em caso de imprevistos.

A ausência dessa proteção pode trazer impactos relevantes não apenas para a família, mas também para o CNPJ, já que, diante de uma fatalidade ou de uma doença grave, os custos e responsabilidades podem se multiplicar.

“Para a pessoa física, o seguro de vida também atua como instrumento de planejamento sucessório e blindagem de capital, assegurando que o patrimônio seja preservado e transmitido conforme a vontade do segurado. Além disso, cobre situações que vão além do que planos de saúde (e o SUS) conseguem atender, garantindo proteção em casos de doenças graves”, explica Daronco. A escolha dos beneficiários é livre; caso não haja indicação, prevalece o que determina o Código Civil.

O valor do prêmio está diretamente ligado às coberturas contratadas. Incluindo doenças graves, por exemplo, a apólice se torna mais completa, ainda que o custo seja maior. A contratação é flexível: no coletivo, o procedimento é feito por meio de proposta de adesão; já no individual, basta a solicitação diretamente ao corretor. Alterações podem ser realizadas a qualquer momento, de forma simples e rápida.

“Seguro de vida tem uma função social”, afirma Daronco. Há possibilidade de assistências em vida, como suporte em situações delicadas, além da cobertura tradicional em caso de morte. Entre elas, destaca-se a assistência funeral, que proporciona alívio às famílias em um momento de fragilidade.

O Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (SindsegRS) reforça que a contratação deve contar com a orientação de um corretor de seguros, profissional que avalia as necessidades específicas e garante que o segurado tenha tranquilidade para focar no que realmente importa: viver com segurança.