Crescimento dos Planos Odontológicos é impulsionado e alcança novo patamar

ANS registra mais de 34 milhões de vidas no Setor, consolidando o Plano Odontológico como benefício mais valorizado no emprego formal no Brasil.

O mais recente estudo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) revela que a expansão dos Planos exclusivamente Odontológicos no Brasil segue fortemente impulsionada pela adesão corporativa: sete em cada dez Beneficiários estão vinculados a contratos coletivos empresariais. A análise do IESS ocorre em um momento em que o Setor alcança um marco significativo — mais 34 milhões de brasileiros possuem Planos Odontológicos, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Para a SINOG – Associação Brasileira de Planos Odontológicos, o avanço do Setor mostra que os Planos Odontológicos têm se tornado uma porta de entrada importante para a Saúde Bucal dos brasileiros. “O acesso regular ao Dentista é fundamental”, destaca Dra. Fernanda Ceneviva, Diretora Executiva da SINOG.

O IESS aponta que os Planos Odontológicos empresariais já atendem mais de 23,9 milhões de brasileiros e seguem como a principal forma de acesso à Odontologia Suplementar. A relação entre emprego formal e cuidado Odontológico também se fortalece: para cada 100 postos de trabalho, há em média 52 Beneficiários, incluindo dependentes — o que evidencia o alcance social do benefício.

A pesquisa confirma o que a SINOG vem observando: a Odontologia Suplementar cresce de forma consistente, impulsionada tanto por pequenas empresas quanto por grandes corporações, que vêm ampliando o cuidado Odontológico oferecido a Colaboradores e familiares”, explica Dra. Fernanda. “O Plano Odontológico é hoje um dos benefícios mais valorizados pelos trabalhadores, com impacto direto na qualidade de vida, na autoestima e na produtividade.

O estudo também mostra a diferença de escala entre os contratantes: mais de 92% são micro e pequenas empresas, que respondem por apenas 19% dos Beneficiários; enquanto grandes corporações — embora representem só 0,2% dos contratos — reúnem quase 40% das vidas cobertas. Esse cenário reforça a importância de políticas que incentivem a ampliação do benefício entre pequenos empregadores, estimulem a inclusão de dependentes e garantam regras estáveis para um crescimento sustentável do Setor.

Para a SINOG, o fortalecimento do Setor depende do diálogo entre Operadoras, Poder Público e Sociedade. “Com responsabilidade e eficiência, o Setor está preparado para evoluir de forma sustentável e ampliar o cuidado contínuo com a Saúde Bucal do brasileiro”, conclui Dra. Fernanda.

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