Vai comprar um carro seminovo? Levantamento aponta que o preço do seguro pode passar dos R$ 2.100

Com preço elevado dos veículos novos, as transferências em abril tiveram aumento de mais de 7,9% em relação a março, segundo a FENAUTO.
Gabriel Ronacher CEO de Agger.

 

Com a alta no preço dos carros novos, os modelos de veículos seminovos e usados no Brasil vêm atraindo consumidores. De acordo com levantamento realizado pela FENAUTO, somente em abril de 2025 o número de transferências teve um aumento de 7,9% em relação a março. Mas, ao optar por um usado, economia e eficiência não são os únicos pontos que o consumidor deve se preocupar. Segundo levantamento da Agger, parceira de corretores de seguros com a maior plataforma de gestão e cotações de seguros do Brasil, o preço médio do seguro dos dez carros mais transferidos gira em torno de R$2.100.

Veja abaixo o preço médio dos seguro dos carros mais transferidos, respectivamente:

  • Toyota Corolla: R$3.210

  • FORD Ka: R$2.030,00

  • Hyundai HB20: R$1.885,00

  • Chevrolet Onix: R$ 1.895,00

  • Fiat Mobi: R$2235,00

  • Volkswagen Gol: R$1.685,00

  • Fiat Argo: R$2.375,00

  • Chevrolet Celta Spirit: R$ 1.665,00

  • Renault Kwid: R$2.080,00

  • Honda HR-V : R$2.795,00

 

Os valores podem variar significativamente conforme o perfil do motorista, a região e o uso do veículo. Essas diferenças refletem a flexibilidade do mercado em atender necessidades específicas, oferecendo soluções personalizadas. Essa dinâmica garante proteção adequada a diversos cenários, adaptando-se às particularidades de cada cliente”, destaca Gabriel Ronacher, CEO da Agger.

Fatores como maior risco de acidentes e furtos em centros urbanos, ou mesmo o uso comercial do veículo, também podem influenciar os preços das apólices, deixando-as mais altas. Por isso, antes de fechar um contrato de seguro, a recomendação é buscar um corretor especializado, capaz de oferecer uma avaliação personalizada e evitar surpresas indesejadas no futuro. O acesso a esses dados ajuda a promover escolhas conscientes e a valorizar a proteção patrimonial.

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