Em junho, começaram a entrar em vigor os novos reajustes dos planos de saúde coletivos por adesão para PMEs (pequenas e médias empresas) e MEIs (microempreendedores individuais). As taxas, válidas até abril de 2026, registraram alta de dois dígitos pelo quarto ano consecutivo, mas desaceleram em relação ao ciclo anterior.
O número de beneficiários de planos PME tem crescido devido à dificuldade de acesso a planos individuais. Com 8,8 milhões de usuários registrados atualmente, a categoria representa 17% do total de pessoas com convênios médicos no país, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). De acordo com o órgão, no período de 2025-2026, a maioria dos ajustes ficou entre 11% e 19,5%.
Diferentemente dos planos individuais, cujos aumentos têm um teto definido pela ANS, a correção dos contratos coletivos por adesão, que englobam contratos empresariais com até 29 beneficiários, é definida pelas operadoras de planos de saúde em negociação com os contratantes. Nessa modalidade, o percentual tem como base os custos assistenciais verificados no período anterior, especialmente o índice de sinistralidade, que representa a proporção entre o que a empresa gastou com atendimentos e o que arrecadou com as mensalidades dos beneficiários.
Contar com a consultoria de uma corretora especializada na contratação de um plano de saúde PME faz toda a diferença para quem tem um orçamento enxuto, ou para aquelas pessoas que possuem um plano individual e buscam uma maneira de economizar. É nessa hora que a corretora precisa agir, oferecendo todo o seu expertise para combinar oferta com as necessidades dos clientes.
“Esse é um momento importante para os pequenos e médios empresários avaliarem as condições de seus contratos de planos de saúde, o pacote de benefícios de cada colaborador e fazer o planejamento financeiro com foco no futuro. Nós fazemos mais do que vender planos. Atuamos ativamente como consultores, analisamos cada contrato individualmente e orientamos nossos clientes, que têm a decisão final, seja para permanecer ou trocar de plano”, afirma Marcelo Leite, diretor de Benefícios da Évora Seguros. O papel consultivo da corretora vai além da contratação de uma apólice. “O importante é apresentar os prós e contras de cada caminho e construir uma relação de confiança e parceria, que pode se estender com o acompanhamento da empresa durante o ano para planejar o próximo ciclo e já entender gargalos ou excessos”, completa Leite.
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