Programa do governo federal reforça educação financeira na base curricular, um dos pilares de ações da CNseg

Iniciativa visa consolidar e fortalecer as ações de educação financeira, fiscal, previdenciária e securitária na educação básica.

O Ministério da Educação (MEC) publicou a Portaria MEC nº 502 que institui o Programa “Na Ponta do Lápis. A normativa do governo federal se alinha às diversas ações sobre o tema em que a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) vem desenvolvendo nos últimos anos. A iniciativa visa consolidar e fortalecer as ações de educação financeira, fiscal, previdenciária e securitária na educação básica, desde o ensino fundamental até o ensino médio.

Exemplo disso, destaque para a participação do setor segurador durante as atividades da 12ª Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), realizada neste ano junto a Superintendência de Seguros Privados (Susep). Além disso, no ano passado a CNseg assinou um termo de cooperação junto a Escola Nacional de Administração Púbica (ENAP) com o objetivo de implementar programas de capacitação para a administração pública federal e cidadãos em geral, voltado para temas específicos e com maior profundidade para quem atua no mercado segurador.

Para o diretor de assuntos corporativos da CNseg, André Nunes, o setor vem realizando várias iniciativas, junto a entidades públicas visando ampliar o conhecimento da população sobre o setor e sua atuação junto à sociedade brasileira, indo de encontro com os objetivos do projeto instituído pelo MEC.

Temos claro na missão institucional da CNseg a tarefa de disseminar a cultura de seguros no país. Esta missão só será cumprida se trilharmos o caminho da educação financeira. Em nosso Plano Estratégico (PDMS) a educação financeira é um dos principais focos. Este ano, já implantamos projetos de educação inclusiva que vinculam sempre a educação e a educação financeira, como por exemplo, o recém lançado projeto Programadores Futuro Seguro”, destacou.

O programa do governo federal tem o objetivo de preparar estudantes para uma gestão financeira mais consciente e autônoma, fundamental para a construção da cidadania crítica e a inclusão social e econômica. Além disso, a portaria visa assegurar que a educação financeira se torne uma estratégia contínua e permanente nas escolas, redes e sistemas de ensino, garantindo que os estudantes tenham acesso a esses conhecimentos.

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