André Rezende no Seguro Sem Mistério: educação, humanização e tecnologia

Entrevista aborda como a Azos está revolucionando o mercado com inovação e atendimento humanizado.

No mais recente episódio do programa Seguro Sem Mistério, o apresentador Bruno Carvalho recebeu André Rezende, profissional com 28 anos de experiência no mercado de seguros e uma das principais lideranças em educação securitária na Azos.​​

A conversa trouxe os desafios e oportunidades do mercado de seguro de vida brasileiro, com ênfase na venda consultiva, no poder da comunicação e no papel transformador da tecnologia aliada à humanização.​​

Conheci pela dor, depois virou amor“, afirmou André ao relatar como descobriu a Azos depois de perder uma venda para a empresa em 2021. A frase resume uma trajetória de transparência e aprendizado que se tornou parte do DNA da companhia e do próprio profissional.​

Da dor ao amor: como nasceu a parceria com a Azos


Com mais de duas décadas respirando o seguro de pessoas, André Rezende é apaixonado pelo mercado de vida. Em junho de 2021, enquanto trabalhava em outra empresa e vendia seguros nas horas vagas, ele passou três horas em consultoria com um cliente de Belo Horizonte que, após toda a orientação, decidiu não contratar por conta da burocracia de documentos médicos durante a pandemia

Semanas depois, o cliente ligou: tinha comprado um seguro de vida online, sem burocracia, através de uma “empresa verdinha”. “Eu perdi por um clique. Esse foi o sentimento que eu tive“, confessou André. O cliente havia contratado pela Azos em minutos, pagando menos do que a proposta original.

Em vez de frustração, André sentiu admiração: “Cara, que bom que tá chegando uma empresa que vai começar a balançar o mercado em termos de tecnologia, em termos de facilidade“. Ele fez um vídeo sobre a experiência que viralizou e chegou aos fundadores da Azos, iniciando uma conexão que culminou em sua entrada na empresa em janeiro de 2022.

Venda consultiva: seguro de vida não é tirar pedido

Um dos pontos mais enfatizados por André foi a necessidade de metodologia na venda de seguro de vida. “Para vender seguro de vida, você precisa ter metodologia. Não dá pra tirar pedido“, afirmou.

André defende que a conversa deve ser sobre a pessoa, não sobre o produto. “Eu tenho que explicar, eu tenho que fazer as perguntas. Não sobre produto. É sobre a pessoa. Se eu sentar com você, vou querer saber da sua família, das pessoas com quem você se importa, quem depende de você financeiramente, quais são seus planos de vida“, explicou.

O poder das perguntas e a neurociência aplicada

Durante a entrevista, André desmistificou técnicas de neurovendas aplicadas ao seguro de vida. Ele evita frases como “se amanhã você ficar inválido”, preferindo construções no passado: “Se ontem você tivesse parado de trabalhar por 60 dias, como fica a sua renda?

Eu não gosto de vender no medo. Eu gosto de vender na conscientização“, afirmou. Ele compartilhou a história de um amigo que, ao ser questionado sobre o seguro dos filhos versus o seguro do carro, ficou em silêncio constrangedor e depois fechou a proteção.

Outro caso marcante envolveu uma corretora que dizia não precisar de seguro porque a família do marido era rica. André a fez visualizar a formatura da filha em medicina: “Ela pode agradecer ao pai, à madrasta e aos tios, ou pegar o canudo, olhar pra cima e falar: mãe, obrigado pelo legado que você me deixou“. A corretora comprou o seguro no mesmo dia.​

Coberturas que fazem a diferença: o caso das doenças graves

André alertou sobre a importância de conhecer profundamente os produtos. Ele relatou o caso de um corretor que vendeu uma cobertura de doenças graves que só pagava em estágio grave, enquanto a cliente tinha câncer de tireoide em estágio leve.

Quando você vai fazer a venda, você precisa saber primeiro o produto que você vende. Você sabia disso? Agora você tá vendo no sinistro o quanto faz diferença“, disse André ao corretor. Ele destacou que apenas três empresas no Brasil cobrem estágios leve e moderado de câncer, sendo a Azos uma delas, com 80% das indenizações pagas nesses estágios.

Tecnologia com humanização: o DNA da Azos

Apesar de ser uma empresa de tecnologia aplicada em seguros, a Azos mantém forte compromisso com o atendimento humanizado. “Um corretor me ligou e falou: o atendimento de vocês é tão humanizado. Quem tá de fora olha que é muita tecnologia, mas a humanização que a Azos tem é surreal“, relatou André.

A empresa desenvolveu ferramentas como o “Pergunte Aí”, inteligência artificial que responde dúvidas sobre condições gerais e regras de subscrição em segundos. Há também um comparador de apólices que analisa de forma imparcial a cobertura atual do cliente versus o produto da Azos.

A IA não vai tirar o trabalho do corretor, mas vai tirar daquele que não usa“, alertou André.

Café com a Azos: transparência e escuta ativa

Uma das iniciativas mais marcantes destacadas por André é o “Café com a Azos”, encontro bimestral online onde fundadores e corretores conversam abertamente sobre críticas, sugestões e elogios.​

Esse virou um produto lá dentro. É o momento para a gente ouvir os corretores. O objetivo não é o elogio, o objetivo é a crítica, é a sugestão“, explicou André. Ele conta que os fundadores deixam seus números pessoais disponíveis para os corretores, algo raro no mercado.

Essa transparência se reflete também no onboarding da empresa, onde a Azos conta abertamente sua história, modelo de negócio com resseguradoras (Swiss Re e Munich Re) e diferenciais.

IPT: a cobertura única no mundo

André destacou a IPT (Invalidez Permanente Total) como um diferencial exclusivo da Azos. “É uma cobertura que no mundo só a Azos tem“, afirmou.

Quando questionado sobre o perfil ideal de parceiro, André foi direto: “O corretor que tem a mente aberta“. Ele criticou profissionais que falam mal de outras empresas: “Quando um corretor começa a falar mal de A, de B, de C, ele tá falando mal da indústria“.​

André reforçou que a Azos não é seguradora, mas uma empresa de tecnologia aplicada em seguros, operando como representante (modelo MGA). Atualmente, a empresa conta com quase 11 mil corretores parceiros.

Futuro: educação e inevitabilidade

Para André, a palavra que define a Azos é “inevitável”. “É inevitável o corretor não chegar. Pode ser que tenha alguns mais resistentes, mas vai chegar o momento que esse cara vai falar: deixa eu ver o que eles têm lá“, afirmou.​

Os pilares para o futuro incluem investimento massivo em inteligência artificial — com todas as áreas da empresa obrigadas a entregar projetos com IA — e foco em educação securitária através da plataforma Azos Hub, onde treinamentos ao vivo e gravados ficam disponíveis para corretores.

O nosso mercado é movido por histórias. Precisamos comunicar de forma mais simples“, concluiu André. E a Azos, com seus cinco anos de mercado, está escrevendo uma história de transparência, inovação e, acima de tudo, respeito ao corretor e ao segurado.​​

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JRS

Crédito texto:

Helena Toniolo

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