No mês em que se celebra o dia mundial de conscientização da saúde digestiva (29/5), a rede de clínicas Meu Doutor Novamed, da Bradesco Seguros, alerta sobre a atenção que os pais devem dar ao risco de refluxo nos bebês.
Considerado uma das doenças digestivas mais comuns na infância, o refluxo gastroesofágico é uma condição em que o ácido do estômago volta para o esôfago, causando desconforto e queimação. Na maioria dos casos, trata-se de uma fase passageira do desenvolvimento infantil.
De acordo com a pediatra Laís Souza Gomes, da unidade Méier (Rio de Janeiro) da Meu Doutor Novamed, a doença chega a afetar 25% dos bebês. “Por causa da anatomia do bebê, com ângulo entre estômago e esôfago ser mais aberto, e da imaturidade do trato gastrointestinal, há maior incidência principalmente nos primeiros meses de vida”, explica a médica.
Ela ressalta que, além do refluxo gastroesofágico, existe também o refluxo fisiológico, que é mais assintomático, e ocorre após as refeições. “O refluxo fisiológico pode aparecer a partir de dois meses de vida, e cerca de 50% dos bebês costumam ter, mas geralmente não requer tratamento”, aponta a especialista.
Os principais sinais de refluxo incluem desconforto, choro, irritabilidade, vômitos volumosos, recusa alimentar e dificuldades no ganho de peso. O refluxo gastroesofágico é usualmente detectado com base nos sintomas. O diagnóstico costuma ser clínico, mas exames como endoscopia digestiva alta (EDA) e ultrassonografia (USG) podem ajudar na investigação.
Refluxo em jovens e adultos
O refluxo também atinge jovens e adultos, e o tratamento envolve mudanças no estilo de vida, como ajustes na alimentação e hábitos diários, além do uso de medicamentos, como inibidores de bomba de prótons ou antiácidos. Em casos mais graves, a cirurgia pode ser considerada. “Felizmente, o refluxo tem tratamento e, com cuidados adequados, é possível controlá-lo. Manter um estilo de vida saudável ajuda na prevenção, com uma alimentação equilibrada, horários regulares de sono e evitando alimentos quentes, condimentos e líquidos antes de dormir. Algumas medidas simples, como manter a cabeceira da cama elevada em 30 graus, também podem fazer diferença”, explica a pediatra.
A condição pode causar diversos impactos no organismo, como dor crônica, alterações no sono, além de afetar o esôfago, a faringe, os pulmões e causar engasgos frequentes. Por isso, buscar orientação médica ao perceber sintomas é fundamental para garantir o bem-estar de crianças e adultos.
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