Grupo Fetra emite alerta: acidente com caminhão-cegonha em Porto Alegre destaca a importância das coberturas no seguro de transporte

Proteção adequada faz toda a diferença quando o imprevisto acontece.

Na manhã da última terça-feira (22), um grave acidente envolvendo um caminhão-cegonha na ponte de acesso à Freeway, em Porto Alegre (RS), acendeu um importante alerta para os profissionais que atuam com seguro de transporte. O veículo, que transportava sete caminhonetes Toyota Hilux importadas da Argentina avaliadas em mais de R$ 1,4 milhão tombou no trecho da nova ponte do Guaíba, fazendo com que um dos automóveis despencasse sobre a calçada, a poucos metros de residências. Por sorte, não houve vítimas fatais.

Para o Grupo Fetra, referência há mais de duas décadas em seguros de transporte de cargas, o episódio reforça a importância de que os corretores parceiros estejam atentos à contratação correta das coberturas, especialmente em operações que envolvem cargas de alto valor agregado.

Esse tipo de ocorrência mostra como o risco está presente mesmo em operações consideradas rotineiras. É fundamental garantir que as coberturas estejam adequadas tanto para o embarcador quanto para o transportador.

Mesmo quando não há perda total da carga, como neste caso em que apenas um dos veículos transportados foi lançado à via, os impactos para a transportadora são significativos. Ocorrências dessa natureza colocam em evidência a importância da contratação dos seguros de responsabilidade civil. Além das perdas diretas com danos à carga, há riscos relacionados a danos a terceiros, interrupção de atividades, prejuízos à imagem da empresa e até processos judiciais. Casos como esse, somados a outros eventos de grande repercussão — como a recente explosão de um caminhão no Morro dos Cavalos, na BR-101, em Palhoça (SC) — reforçam a necessidade de cobertura securitária robusta, capaz de garantir a devida reparação financeira a todos os envolvidos”, alerta Vitor Hoffmann, Chief Risk Officer do Grupo Fetra.

O Grupo Fetra reforça ainda que a avaliação adequada do tipo de carga, percurso e perfil do transportador são elementos essenciais para uma apólice eficaz. A empresa oferece suporte técnico e comercial para que seus mais de 3 mil corretores parceiros em todo o Brasil atuem com segurança e responsabilidade.

Do ponto de vista técnico, sinistros como o ocorrido na Freeway são, em geral, amparados pelas apólices contratadas pelas transportadoras. A apólice acionada nesses casos costuma ser a do seguro obrigatório de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga (RCTR-C), que indeniza danos às mercadorias transportadas em decorrência de acidentes como colisão, capotagem ou tombamento.

Além disso, é fundamental que a transportadora conte com apólices, como a RCF (Responsabilidade Civil Facultativa) e/ou RC-V (Responsabilidade Civil Veicular), que cobrem danos materiais e corporais causados a terceiros, inclusive nos casos em que a própria mercadoria transportada causa o dano, como se o veículo lançado da carroceria atingisse outro carro ou uma pessoa.

Esse tipo de ocorrência evidência, ainda, a importância da gestão de risco no setor de transporte. A responsabilidade civil da transportadora é objetiva, ou seja, independe de culpa, e por isso exige uma postura preventiva contínua. Uma gestão de risco eficaz deve incluir planos detalhados de carregamento e amarração de cargas, análise de rotas e controle de velocidade, o que pode ser monitorado por meio de sistemas de telemetria. Sinistros como o registrado são, muitas vezes, evitáveis, e revelam que o foco dos envolvidos na operação logística precisa estar voltado à prevenção, antecipando falhas e riscos antes que eles se transformem em acidentes”, completa Vitor Hoffmann.

O papel do Grupo Fetra é dar estrutura, orientação e condições comerciais para que o corretor atue com excelência, evitando surpresas para seus clientes. Acidentes não escolhem hora nem lugar — por isso, é fundamental estar sempre um passo à frente, com o seguro certo e o conhecimento necessário para proteger vidas e patrimônios.

 

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Fernanda Torres

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Helena Toniolo