Tragédia na China reacende debate sobre segurança e ressalta seguro de apartamento

Tragédia ocorrida na província de Hebei reacende o debate global sobre segurança predial e reforça a importância de seguros específicos.

O incêndio que matou 20 idosos em uma casa de repouso no norte da China semana passada chama atenção para a urgência de medidas preventivas em residências coletivas e a necessidade de proteção adequada contra riscos estruturais e de responsabilidade civil. A tragédia, ocorrida na província de Hebei, reacende o debate global sobre segurança predial e reforça a importância de seguros específicos, como o seguro condominial e residencial, também no contexto brasileiro.

No Brasil, esse tipo de apólice tem sua contratação obrigatória. De acordo com a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), repercutido pelo portal InfoMoney, o seguro condominial apresentou um crescimento de 32,5% em arrecadação e 17,3% em indenizações pagas apenas no primeiro quadrimestre de 2023.

Para Arilton Viana, especialista da Pansera, corretora com forte atuação no segmento de seguros patrimoniais, aumentou a busca por apólices mais completas e amplas devido à conscientização cada vez maior por parte dos síndicos e moradores sobre os riscos que envolvem imóveis compartilhados.

Tragédias como essa que vimos na China reforçam a necessidade de atenção redobrada com a segurança em empreendimentos residenciais e coletivos. A responsabilidade legal sobre imóveis como condomínios ou casas de repouso exige planejamento e, principalmente, prevenção. O seguro condominial cobre desde danos estruturais causados por incêndios ou explosões até despesas com responsabilidade civil e acidentes pessoais. É uma proteção que vai muito além do patrimônio — ela protege vidas”, afirma o especialista.

Arilton enfatiza que a cobertura transcende a exigência legal ou contratual, constituindo-se um pilar fundamental da excelência em gestão predial.

Na Pansera, trabalhamos para ampliar o entendimento de que essa é uma ferramenta estratégica para a proteção das pessoas. Situações imprevisíveis acontecem. O que podemos — e devemos — fazer é garantir que, quando elas acontecerem, estejamos preparados para minimizar os danos, salvar vidas e recomeçar com dignidade”, conclui.

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Fernanda Torres

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Helena Toniolo