Trinca compartilha visão sobre inovação, produtos digitais e transformação no Seguro Sem Mistério

Empresa se posiciona como um parceiro estratégico de tecnologia que une design, estratégia e engenharia de software.

O episódio mais recente do Seguro Sem Mistério, programa que há 18 anos traduz o mundo do seguro de forma simples, estratégica e acessível, recebeu dois nomes que simbolizam a vanguarda da inovação no setor: Gabriel Bustamante e Artur Willig, da Trinca, empresa gaúcha com atuação nacional e internacional especializada na criação de soluções digitais personalizadas para grandes companhias — especialmente seguradoras.

Apresentado por Júlia Senna e Bruno Carvalho, diretores do JRS, o episódio mergulhou em temas como transformação digital, inteligência artificial, desenho de produtos, adaptação regulatória e os desafios técnicos e culturais do setor segurador.

Com mais de 15 anos de atuação, a Trinca se posiciona como um parceiro estratégico de tecnologia que une design, estratégia e engenharia de software. “A gente não entrega só código, mas soluções pensadas para resolver problemas reais do negócio, com profundidade e propósito”, explicou Artur, que lidera a frente estratégica da empresa.

 

 

A Trinca tem forte atuação no setor segurador — inclusive, seu primeiro grande cliente foi uma seguradora — e já entregou transformações digitais completas para grandes companhias do setor. Segundo Artur, o mercado latino-americano tem enorme potencial, mas demanda produtos e canais adaptados à realidade local, o que exige estratégia, escuta ativa e validação constante com corretores e consumidores.

Gabriel, que está há 10 anos na Trinca e iniciou sua trajetória com projetos pioneiros em seguro de bicicletas, detalhou como a empresa estrutura suas entregas. “Antes de desenvolver, investigamos o negócio com profundidade. Acreditamos em construir junto, com descobertas recorrentes, personalização total e escopos abertos”, destacou.

Ele explicou que a Trinca atua desde a concepção até a sustentação dos projetos, sempre em ciclos iterativos. “O cliente pode chegar com uma dor, mas muitas vezes nem ele conhece toda a profundidade do seu desafio. A gente descobre isso junto”, disse.

A empresa trabalha com squads dedicados, integração com legados, APIs modernas, e arquitetura em microsserviços — tudo para garantir flexibilidade, performance e aderência a diferentes realidades tecnológicas.

Os convidados também abordaram os desafios culturais do setor segurador. “Transformação digital não é só digitalizar processos. É repensar o negócio com base em dados e objetivos claros”, afirmou Artur.

Gabriel trouxe um case em que a Trinca desenvolveu um produto de seguro on demand por minutos — um modelo tecnicamente viável, mas que esbarrou em limitações regulatórias da Susep. “Hoje o ambiente está mais flexível, mas ainda exige adaptações estruturais e culturais”, refletiu.

Outro desafio recorrente é integrar soluções novas a sistemas legados complexos. A Trinca avalia cuidadosamente se vale a pena substituir ou conviver com essas estruturas — sempre com foco no impacto para o cliente.

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Julia Senna

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