UNESCO reconhece acervo da MAG Seguros como patrimônio documental do Programa Memória do Mundo pela UNESCO

Atas históricas da companhia é reconhecido pelo Comitê para a América Latina e Caribe.
Foto: Alberto Martins: Arquivista do Centro de Memória MAG | Leandro Palmeira: Superintendente Administrativo | Adauto Cândido Soares: Coordenador do Setor de Comunicação da UNESCO | Thiago Nicodemo: Diretor Geral do Arquivo Público de São Paulo

 

Na última sexta-feira, 16, a MAG Seguros, empresa especializada em vida e previdência com 190 anos de atuação ininterrupta, recebeu a certificação que a reconhece como parte do Memória do Mundo para América Latina e Caribe (MoWLAC), da UNESCO. O comitê do Programa concedeu o reconhecimento pelo acervo ‘Atas Históricas da MAG Seguros’, com memórias datadas desde 1835. Os documentos descrevem a construção e o desenvolvimento da história da previdência no Brasil durante 142 anos (1835 a 1977).

O evento contou com a presença de executivos e colaboradores do centro de memórias do Grupo MAG. “Nossa história como empresa está atrelada com a do nosso país e receber esta honraria é um testemunho da nossa atuação na seguridade social do Brasil. Temos nesse acervo desde os primeiros recolhimentos para o fundo e as remessas financeiras, até reformas em decretos e concessões de pensões, reforçando nossa trajetória para apoiar a compreensão e a evolução do sistema previdenciário do país” comenta Nilton Molina, presidente do Instituto de Longevidade MAG.

Em 2017, a seguradora recebeu o reconhecimento nacionalmente, através do MoW Brasil, pela UNESCO como Patrimônio Documental da Humanidade, por sua coleção ‘Atas de Diretoria’. Já em 2024, recebeu o reconhecimento pelo comitê da América Latina e Caribe, através do MoWLAC, que considera que a coleção da MAG tem importância para a preservação da história de toda uma região, sendo registros de toda a sociedade da América Latina e Caribe.

Além da coleção das ‘Atas Históricas’ da MAG Seguros, o Acervo de Luiz Gama, articulador da liberdade das pessoas escravizadas, também foi contemplado com o selo da MoWLAC no evento.

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Helena Toniolo