A participação do Grupo Zurich no debate global em torno da sustentabilidade e das mudanças climáticas, e em especial, na COP – órgão supremo da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) – não é novidade. E no Brasil, não poderia ser diferente.
A companhia está em Belém com uma delegação formada por Edson Franco, CEO da Zurich Seguros no Brasil e presidente da Fenaprevi; Linda Freiner, Cheif Sustainability Officer global do Grupo Zurich; e Michel Liés, chairman global do Grupo Zurich e do Insurance Development Forum (IDF). A presença dos executivos e a participação em diferentes espaços estratégicos reflete o compromisso da seguradora em contribuir para os debates que buscam reduzir riscos físicos, orientar investimentos e fortalecer políticas públicas climáticas.
“Nossa participação na COP30 visa ampliar a visibilidade de temas como a urgência da adaptação climática, o papel crítico de dados na gestão do risco e a necessidade de integrar políticas de resiliência ao planejamento nacional”, pontua Edson Franco, CEO da Zurich no Brasil. “Queremos fortalecer os esforços do setor segurador para apoiar a transição climática de forma coordenada, com base no conhecimento técnico do seguro, que historicamente antecipa riscos e orienta investimentos”, defende o executivo.
De olho na importância do tema do reflorestamento e preservação, especialmente relevante em países de biodiversidade rica como o Brasil, a seguradora também está chamando a atenção para ações e projetos que integram a agenda de sustentabilidade da companhia a longo prazo, mas que ganham força e visibilidade na COP30. Franco reforça que a COP30 será uma oportunidade para ampliar o diálogo da Zurich com empresas, governos e organizações da sociedade civil sobre projetos que conectam proteção financeira, conservação e impacto social.
“Iniciativas como a Floresta Zurich e o Projeto Origens Brasil, apoiados pelo Grupo Zurich, demonstram como as empresas podem fortalecer cadeias produtivas sustentáveis, restaurar ecossistemas e gerar desenvolvimento local. Essas ações refletem o compromisso da Zurich em criar valor compartilhado e contribuir para um legado climático duradouro no país, que deve ir muito além da COP30”.
Abaixo, confira as ações e participações da companhia durante o evento.
Agenda na COP30
Ao longo dos dias 10 a 13 de novembro, a companhia cumpre uma agenda estratégica em diferentes espaços da conferência.
No Resilience Hub, na Blue Zone, a Zurich conduz a sessão de abertura ao lado da Marsh McLennan, chamando atenção para o aumento dos eventos climáticos extremos e para os impactos que eles já provocam em comunidades, empresas e governos. A mensagem central é que a construção de resiliência não pode começar apenas depois de um desastre: ela precisa ser planejada antecipadamente, com base em dados, análises de risco e ações preventivas. O objetivo é reforçar a importância de “construir melhor antes”, adotando medidas que reduzam vulnerabilidades e acelerem a capacidade de resposta frente às mudanças do clima.
Na Casa do Seguro, Michel Liés participa de debates sobre financiamento da adaptação e infraestrutura resiliente, enquanto Edson Franco representa a Fenaprevi em fóruns voltados ao papel do seguro na transição climática. A Zurich destaca que o setor possui ferramentas essenciais para apoiar governos, empresas e investidores, desde modelagem climática sofisticada até avaliações de risco e consultoria técnica. Essas capacidades ajudam a entender vulnerabilidades, orientar investimentos públicos e privados e aumentar a segurança de projetos que precisam ser resilientes para serem viáveis.
No FT Live, plataforma global de debates e eventos do Financial Times, que reúne líderes empresariais, formuladores de políticas e especialistas para discutir tendências internacionais, Linda Freiner participa de um painel ao lado do Instituto Terra, Nestlé e KfW para discutir iniciativas de restauração ambiental e soluções de uso regenerativo do solo. Uma das premissas consiste em reforçar importância do projeto Floresta Zurich na recuperação da Mata Atlântica e no desenvolvimento de soluções regenerativas de longo prazo. O debate, transmitido internacionalmente, mostra como políticas públicas, financiamento climático e restauração ambiental podem convergir para ampliar resiliência local e global.
Exposição Amazônia
Em 2021, a Zurich se tornou a principal patrocinadora global da “Amazônia”, uma impactante exposição fotográfica curada por Lélia Wanick Salgado, e que apresenta mais de 200 imagens em preto e branco de Sebastião Salgado no rico bioma brasileiro.
A exposição transmite uma mensagem poderosa sobre o delicado equilíbrio entre seres humanos e natureza, reforçando a importância da conservação ambiental e a conexão direta entre proteção da floresta e adaptação climática. Ela chega ao Museu das Amazônias, recém-inaugurado pelo Governo do Pará, como um legado da COP30 para Belém. A exposição foi aberta em outubro, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e ficará em Belém até fevereiro de 2026.
A mostra já foi vista por mais de 2,5 milhões pessoas em todo o mundo, com paradas atuais em Colônia, Alemanha, e Belém, Brasil. Em terras brasileiras, a exposição já passou nos anos anteriores pelas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
Floresta Zurich e apoio ao NERE
O patrocínio à exposição fortalece a parceria da Zurich com o Instituto Terra, que tem como principal projeto a Floresta Zurich (Zurich Forest Project). O compromisso de apoiar o plantio de 1 milhão de árvores nativas da Mata Atlântica no Vale do Rio Doce, firmado em 2020, veio em um momento crucial para o Instituto, fundado por Lélia e Sebastião Salgado com o objetivo de recuperar o bioma na região.
Além de ampliar o apoio ao Instituto Terra, triplicando a Floresta Zurich – a área de restauração está sendo expandida de aproximadamente 700 hectares para quase 2.400 hectares – a Zurich, em colaboração com a Z Zurich Foundation, está anunciando agora, em novembro, o apoio ao Núcleo de Estudos em Restauração Ecossistêmica (NERE) do Instituto. O projeto visa proporcionar a adolescentes e jovens de comunidades rurais vulneráveis do Vale do Rio Doce qualificação profissional, habilidades empresariais e suporte personalizado focado em empregabilidade, especialmente em economia verde, em linha com pautas discutidas na COP30, como justiça climática e impactos socioeconômicos de um mundo em transição.
Muito além da COP30
As iniciativas apresentadas em Belém estão alinhadas ao Plano de Transição Climática global da Zurich, que prevê apoio direto a clientes em suas metas de descarbonização, ampliação das soluções de engenharia de riscos da Zurich Resilience Solutions (ZRS) e fortalecimento de ações para tornar mercados, cidades e comunidades mais resilientes.
Com presença ativa em debates técnicos, participação em fóruns globais, apoio a iniciativas socioambientais e contribuições para políticas públicas há anos, a Zurich tem sido protagonista na agenda climática, atuando em favor de soluções que combinem ciência, prevenção, financiamento adequado e proteção de longo prazo para empresas, comunidades e ecossistemas.
Para Edson Frando, a COP30 é uma parada importante nessa jornada. “Os eventos extremos têm aumentado em frequência e intensidade e já afetam profundamente famílias, empresas e governos, no Brasil e no mundo. Queremos apoiá-los a partir de todo o potencial do mercado segurador em gerir riscos e contribuir positivamente para a comunidade. Participar da COP30 é reafirmar o compromisso da Zurich com a aceleração da adaptação climática”, finaliza.
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